COM MOCHILA E SEM CARRO NO FERIADÃO - DIA 2
Por: Junior de Carvalho
DIA 2 - PASSEIO DE TREM / MUSEU FERROVIÁRIO
Fala Galera Mochileira, na postagem anterior fizemos um passeio pela parte história da cidade de São João Del Rei. Começando o Segundo dia e vamos passear mais.
Amanheceu e começamos a nos preparar para fazer o ultimo passeio, já deixando tudo certo para que quando a gente chegasse do café estivesse tudo pronto para pegar o mochilão ir no passeio e depois voltar para casa, este era o planejando.
Descemos e o café da manhã estava servido, e como no dia anterior, repleto de coisas gostosas de nos impedir de seguir na dieta. Confesso que evitei as massas para continuar no efeito da dieta.
A mesa de bolos de pães estava cheia de delicias que não tinha no dia anterior, mas eu comi apenas um pedaço de bolo de chocolate. O dia seria corrido, mas eu preciso levar a sério minha dieta senão a vida de mochileiro será curta. Optei por suco natural, um sanduíche e arrematei com cereal com iogurte.
De café tomado, por volta das 9 horas, fizemos o check-out ecolocamos os pés na rua com destino ao nosso passeio, o Museu Ferroviário de São João Del Rei.
Saindo do hotel e caminhando por cerca de 10 minutos, chegamos ao Museu Ferroviário e a Estação de Trem de São João Del Rei, localizada a Hermilia Alvoes, 366, no Centro de São João Del Rei.
Observamos que haveria uma saída de trem as 10 horas, que diante dos fatos e horários, optamos por ir no trem, fazendo o passeio ida e volta até Tiradentes MG e na volta conhecer o Museu.
O trajeto de trem custa R$50,00 (cinquenta reais) ida e R$60,00 (sessenta reais) ida e volta. Optamos por ir e voltar no das 10 horas e visitar o museu na volta.
A paisagem é bonita, cheia de belos casarões, cachoeiras, belas paisagens para curtir e muito verde.
A paisagem é bonita, cheia de belos casarões, cachoeiras, belas paisagens para curtir e muito verde.
O percurso dura cerca de 45 minutos e a viagem de apenas 12 km é bem tranquila e lenta. Facilmente se pode fotografar as paisagens e fazer os registros desta experiência.
Seguindo a tradição, o cobrador recolhe os tíquetes pouco antes do trem começar a se movimentar. Não há guias ou qualquer explicação a bordo sobre o trajeto ou algum fato histórico. Dada a importância que a região teve, poderia ter um sistema de som, por exemplo. Acredito que faltou ter um pouco disso.
Os assentos são de madeira e os bancos um pouco apertados. Não há numeração, então, se o seu trajeto for de São João del Rei para Tiradentes, recomendo sentar do lado esquerdo para poder apreciar a paisagem.
Do lado direito, só há mato e alguns casebres humildes, refletindo que também há pobreza na região.
Há de se ressaltar vantagens em se observar os casarões e o rio das mortes (assim conhecido devido a morte de soldados portugueses e bandeirantes paulistas lutaram na batalha dos emboabas no seculo XVIII).
O MUSEU FERROVIÁRIO
Apesar do feriado, estava relativamente tranquilo o movimento deu para apreciar as peças e o acervo.
Para quem gosta deste tipo de museu, como eu, é um prato cheio. O acervo conta com inúmeras peças antigas que eram usadas pela ferrovia, um vagão executivo antigo e noticiários antigos da cidade revelando a expectativa dos munícipes quanto da visita de Dom Pedro II com sua comitiva, além de mostrar toda a história do surgimento das locomotivas.
O acervo tem muitas curiosidades, até mesmo um vagão funerário e um vagão executivo que transportou o imperador, Dom Pedro II e sua comitiva, além várias outras pessoas ilustres.
O museu foi inaugurado em 1981, ano em que a Estrada de Ferro Oeste de Minas completou cem anos.
Na outra paste do museu tem a rotunda, onde se encontra a maior parte do acervo de locomotivas do museu.
O museu foi inaugurado em 1981 no centenário da estrada de ferro. Embora, boa parte da linha já nem exista mais.
Após termino da visitação pegamos o caminho de volta para casa. Ficamos empolgados com o que vimos e desejamos voltar logo e com mais tempo para visitar toda São João Del Rei em toda sua Extensão.
Fica a dica: visite tudo com muita calma.
Seguindo a tradição, o cobrador recolhe os tíquetes pouco antes do trem começar a se movimentar. Não há guias ou qualquer explicação a bordo sobre o trajeto ou algum fato histórico. Dada a importância que a região teve, poderia ter um sistema de som, por exemplo. Acredito que faltou ter um pouco disso.
Os assentos são de madeira e os bancos um pouco apertados. Não há numeração, então, se o seu trajeto for de São João del Rei para Tiradentes, recomendo sentar do lado esquerdo para poder apreciar a paisagem.
Do lado direito, só há mato e alguns casebres humildes, refletindo que também há pobreza na região.
Há de se ressaltar vantagens em se observar os casarões e o rio das mortes (assim conhecido devido a morte de soldados portugueses e bandeirantes paulistas lutaram na batalha dos emboabas no seculo XVIII).
O MUSEU FERROVIÁRIO
Apesar do feriado, estava relativamente tranquilo o movimento deu para apreciar as peças e o acervo.
Para quem gosta deste tipo de museu, como eu, é um prato cheio. O acervo conta com inúmeras peças antigas que eram usadas pela ferrovia, um vagão executivo antigo e noticiários antigos da cidade revelando a expectativa dos munícipes quanto da visita de Dom Pedro II com sua comitiva, além de mostrar toda a história do surgimento das locomotivas.
O acervo tem muitas curiosidades, até mesmo um vagão funerário e um vagão executivo que transportou o imperador, Dom Pedro II e sua comitiva, além várias outras pessoas ilustres.
O museu foi inaugurado em 1981, ano em que a Estrada de Ferro Oeste de Minas completou cem anos.
Na outra paste do museu tem a rotunda, onde se encontra a maior parte do acervo de locomotivas do museu.
O museu foi inaugurado em 1981 no centenário da estrada de ferro. Embora, boa parte da linha já nem exista mais.
Após termino da visitação pegamos o caminho de volta para casa. Ficamos empolgados com o que vimos e desejamos voltar logo e com mais tempo para visitar toda São João Del Rei em toda sua Extensão.
Fica a dica: visite tudo com muita calma.