AVIÃO COLIDE COM CAMINHONETE DURANTE DECOLAGEM NO GALEÃO
Acidente entre Boeing 737 e veículo de manutenção não deixa feridos
Na noite da última terça-feira (11), um Boeing 737 Max 8 da companhia aérea Gol colidiu com uma caminhonete Chevrolet S10 durante a decolagem no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro. O acidente ocorreu por volta das 22h, quando a aeronave, que seguia para Fortaleza, foi autorizada a decolar. A colisão surpreendeu os passageiros a bordo, que sentiram um forte solavanco no momento em que o avião estava prestes a decolar.
Imagens divulgadas nas redes sociais mostram o impacto impressionante: a cabine da caminhonete ficou completamente destruída. Felizmente, ninguém se feriu.
Avaliação de danos e investigação
Após o incidente, o Boeing foi levado para uma área de manutenção afastada dos terminais e pistas de decolagem, no pátio da United Airlines, para inspeção detalhada. Equipes de manutenção da Gol analisavam os danos na fuselagem e no trem de pouso do avião. Do alto, o Globocop registrou imagens que evidenciam as avarias causadas pela colisão.
Enquanto isso, funcionários da concessionária RIOgaleão vasculhavam a pista em busca de possíveis detritos deixados após o impacto. O local foi isolado para garantir a segurança das operações e dar início às investigações.
Voo extra e assistência aos passageiros
A Gol informou que, após o incidente, disponibilizou um voo extra para Fortaleza para os passageiros que optaram por seguir viagem. Aqueles que preferiram permanecer no Rio de Janeiro receberam assistência, incluindo hospedagem, transporte e alimentação.
A concessionária RIOgaleão confirmou a ocorrência e ressaltou que a operação do terminal não foi afetada. A causa exata da presença do veículo na pista ainda está sendo apurada.
Repercussão
O acidente chamou atenção nas redes sociais, com usuários compartilhando imagens e comentando sobre o inusitado episódio. Embora o incidente não tenha gerado consequências graves, levantou questões importantes sobre a segurança das operações em aeroportos e a necessidade de revisão dos procedimentos para evitar situações semelhantes no futuro.
O setor de aviação continua atento às investigações para garantir que eventos como este não se repitam.